segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Narração


O VELHO PESCADOR
O Rio Turvo fica perto da cidade e vive cheio de pescadores. Todos eles sempre vão embora muito satisfeitos e nunca saem sem peixes na mão.
Perto dali há uma casinha quase caindo, lá mora um homem bem velhinho que fica pescando. Senhor. Mane é conhecido por todos como sendo o Velho Pescador.
As pessoas dizem que ele dá sorte e que sempre pega muitos peixes, mas corre um boato que tem alguma coisa que ele esconde de todo mundo. Ele nunca deixou pessoa alguma entrar em sua casa e não fala com ninguém.
Todos acham que existe um mistério lá, mas nunca alguém teve coragem para entrar nela. O velho tem uma venda no centro da cidade, onde vende os peixes.
Um dia apareceu uns policiais e todos correram curiosos sobre que ele estaria fazendo ali. Certamente: a cidade é pequena e uns conheciam os outros.
Os policiais foram diretamente para o rio e a multidão foi atrás para saber que tinha acontecido. Quando chegaram, perceberam que eles queriam falar com o Velho Pescador. Bateram palmas e começaram a gritar o seu nome. Todos tinham uma arma apontada para a casa. Quando o velho saiu, os policiais o pegaram e levaram-no na viatura. De repente saiu uma menina de dentro da casa toda machucada.
Levaram-na diretamente para o hospital, um dos policiais ficou para dizer a população o que tinha acontecido. Ele disse que o velho tinha seqüestrado sua filha, que morava com sua mãe, e que tinha uma ficha criminal enorme. O povo ficou muito espantado e com raiva do velho, eles nunca poderiam imaginar que isso estava acontecendo na sua pequena e pacata cidade.


Autor: William Falqueti - 2008
Digitado por: Carolina Lima de Freitas
O Pescador Misterioso
Em uma cidade chamada Guaraci, havia um Rio Grande onde iram muitos pescadores. Só que existia um pescador muito misterioso chamado Pacífico.
Ele sabia muita coisa da vida de seus vizinhos, mas ninguém sabia da vida dele.Todos querem saber qual é o tal segredo que ele tanto escondia. E esse pescador sempre saía pra pescar enquanto todos dormiam e dormia enquanto todos pescavam.
Houve uma noite que o pescador Carlos escutou um barulho muito estranho lá fora, levantou-se saiu para ver o que era. Chegando na margem esquerda do rio, viu alguém pulando do barco no rio muito assustado.Carlos saiu correndo para dentro de sua casa.
Não conseguiu dormir a noite inteira com aquela cena na sua cabeça.Aí ele parou e pensou: “Quem será que era aquele ou aquilo? No meio da noite em um barco? Ah! Eu vou descobrir o que é aquilo!”
Amanheceu o dia e Carlos acordou e foi correndo contou para os amigos o que ele havia visto na madrugada. Ninguém acreditava nele. E ele ficou o dia inteiro dentro da sua casa tentando descobrir o que poderia ser. Quando não agüentava mais, foi procurar seu melhor amigo, João. João não acreditava em Carlos. Então Carlos ficou nervoso e disse para o amigo:
— Por que você não vai lá comigo na madrugada?!
Então Carlos e João combinaram com todos pescadores para ver se aquilo se repetiria. ( Menos com o Pacífico, que estava dormindo).
A noite chegou e os pescadores ficaram todos escondidos para ver se aparecia alguma coisa. Mas nada de aparecer. Os pescadores estavam quase dormindo. Frederico notou que Pacífico não estava com eles, e comentou com os outros. Quando de repente escutaram um barulho e viram sair da casa de Pacífico um ser monstruoso, peludo, caninos salientes: um lobisomem. Ficaram todos espantados e em silêncio.
Passou a noite... Os pescadores encheram-se de coragem e foram ter com Pacífico. E viram que um lobisomem não era um monstro maldoso, Pacífico era do bem, apenas se isolava porque tinha medo de não ser aceito. Os outros pescadores entenderam e aceitaram-no do jeito que ele era.
Moral da história: Nós temos que aceitar as diferenças, todos somos iguais.
Autores: Carolina, Edilene, Everton e Liara - Ensino Médio 2008

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