segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Internetês - a nova linguagem que nasceu e está crescendo a partir do uso da internet

COMO ESTÁ O SEU INTERNETÊS?

Para muitos o internetês veio para facilitar o idioma, por se rmais fácil, rápido e prático. Para alguns é um problema porque acostumam-se a se comunicar escrevendo "errado" no computador e depois, na hora de fazer uma redação escolar, por exemplo, erram regras mais básicas do idioma.
Muitas vezes desrespeitamos as regras ortográficas e gramaticais na comunicação via internet de propósito, pois na hora de falar com um amigo, não precisamos dizer tudo corretamente, mas precisamos cuidar para escrever de forma que a pessoa com quem falamos entenda exatamente o estamos querendo dizer.
O internetês é uma ótima forma de comunicação, pois hoje em dia a pressa tem sido um dos maiores problemas do ser humano e essa linguagem nos permite a comunicação de forma muito rápida. Portanto a maioria das pessoas tem adotado esse "idioma" e, com o passar dos anos e o aumento das tecnologias, essa linguagem se tornará muito mais utilizada do que já é.
Enfim, precisamos sim nos atualizar, mas temos que saber a hora e o lugar de se utilizar o internetês, pois o ele pode nos prejudicar se for a hora de escrever algo sério.

Lara Lopes - 8ª série A - 2011

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

TEMA - Escrever a partir da frase:

"Você não pode escolher como vai morrer ou quando. Você só pode decidir como vai viver agora".

Joan Baez,  cantora norte-americana de música folk,
conhecida por seu estilo vocal distinto e opiniões políticas apresentadas abertamente.

Eu posso viver cada segundo agora e o amanhã é consequência. Cada dia que passa, ficamos mais velhos e a partir daí começamos a ver nossas falhas e se estamos com a idade avançada podemos pensar que não há mais tempo.
Jovens também morrem, então devemos lembrar que não escolhemos quando vamos morrer, assim vamos aprender a viver bem.

Larissa Milani - 8ª série A - 2011
 
"A vida é igual em toda a parte e o que é necessário é a gente ser a gente."

Clarice Lispector, escritora

A cada passo da vida, deixamos rastros. Onde quer que estejamos, só devemos ser nós mesmos.
Tudo na vida vai acontecer do jeito que nós queremos e da forma como sonhamos, é só lutar. O detalhe importante é que o importante é sermos nós mesmos e não o que os outros desejam que sejamos.

Gabriela M. Alves - 8ª série A - 2011

Na vida tudo é possível, basta a gente querer. E temos que  correr atrás do sonho, pois não basta apenas sonhar mais um sonho...
Externamente não somos todos iguais, alguns são altos, outros baixos, há os gordos, os magros, brancos, negros, cabeludos, carecas, sorridentes, mal-humorados. E enfim, internamente também somos diferentes.
Temos que nos mostrar por dentro e por fora, sem pensar no que os outros estão pensando ou falando sobre nós.
Vamos viver com liberdade, sem deixar de fazer o que temos vontade. Vamos viver a cada momento intensamente, pois aquele pode ser o último.

Lucas Henrique Galbiatti - 8ª série A - 2011





"Quem não sabe chorar de todo o coração, também não sabe rir."


Golda Meir, estilista

Para alguém ser realmente feliz em sua vida, também tem que enfrentar tristezas e aprender a lidar com elas.
Querendo ou não, todos nós passamos por algum sofrimento um dia. Muitas vezes nos magoam tanto que não conseguimos esquecer nunca.
Mas, ainda bem, a tristeza por mais forte que seja, por mais que doa, um dia passa e daí em diante você se sente mais forte para desfrutar de toads as alegrias da vida.

Felipe G. Silva Santos 8ª série A - 2011


"Não há tempo de desfraldar outra bandeira que não seja a da compreensão, do encontro e do entendimento entre as pessoas."
Elis Regina, cantora



Em certos moomentos da vida, paramos de pensar em uma coisa para pensar em outra. Paramos de apreciar algumas coisas para nos apoderar de outras.
E é nesse momento que vemos o que realmente importa de verdade. É compreender e ser compreendido, é sermos capazes de nos entender com as pessoas.

Rebeca - 8ª série A - 2011


"Quando nada é certo, tudo é possível."
Margaret Drabble, escritora

Ao nascermos, somos seres incapazes e inocentes que, de acordo com o passar do tempo, vamos aprendenendo a dor os primeiros passos e a balbuciar as primeiras palavras.
Quando nos tornamos adolescentes, os problemas surgem e juntamente com eles, as responsabilidades, deixando nossas vidas ainda mais complicadas.
A vida é uma caixinha cheia de surpresas, semelhante a um jardim, onde há rosas lindas e espinhosas. Temos que saber apreciá-las, sem ter que tocá-las. Somos seres inteligentes e sabemos que cada ação provoca um resultado.
É função de cada um de nós aprender a viver em harmonia, pois a vida é um dom de seres imperfeitos e nesta pista de corrida, não há nada tão difícil que não seja possível de ser solucionado.
A coisa mais importante da vida é saber viver!

                                                                                                                                            Tatiana Lima Silva - 8ª série A - 2011



terça-feira, 11 de outubro de 2011

Poemas criados a partir de outro poema intitulado: MEUS DOIS LADOS

OS MEUS LADOS

De um lado do meu corpo
tem o esforço
o estudo
a escola
o curso de espanhol e o de violão.
tem algo na minha mente dizendo:
- Simplesmente corra atrás...

De outro lado
tem a preguiça
a vontade de dormir o dia todo
de jogar tudo pra cima
de ficar o tempo todo na internet
ou lendo livros loucos a noite toda
sem dormir e gritar bem alto:
- Dane-se o mundo!

Taís dos Santos e Souza - 2ª série A  - Ensino Médio 2010



ANÁLISE DE UM SONHO




Em uma parte da minha mente
Vivem sonhos, planos de juventude.
Nesta parte reside o glamour
De conhecer o lugar que nunca dorme,
De ver a mulher que traz em seu nome liberdade
E esta sabe a ponte que leva ao Brooklin
E na rua das luzes e lajas encantadoras!

Já na parte da minha mente,
Em que se sobrepõem o desânimo,
Que nos puxa do sonho da cidade encantada
Onde vive a felicidade
Somos desanimados por pessoas
Que dizem que nunca conseguiremos
Que somos sonhadores
E apenas sonhadores.

Rodrigo. Jéssica e Gabriela - 2ª série A  - Ensino Médio 2010

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Qual é a melhor coisa da vida?

A melhor coisa da vida é...

viajar nas páginas de um livro;
memorizar a moral contida;
praticar o bem não recebido;
ajudar aquele que é inválido e,
mesmo com o coração partido, não deixar de lado o sorriso.
A melhor coisa da vida é...

correr livremente;
sorrir sem tristeza;
amar com certeza;
sonhar sem ter medo;
acolher os necessitados e,
mesmo com dificuldade, ser feliz de verdade.

Tatiana Lima - 8ª série A - Ensino Fundamental 2011

Cartaz

Clarinda, Letícia e Tainá - 2ª série A - Ensino Médio 2011

Tema: Criar um texto narrativo a partir de notícia jornalística

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Texto tema: VIRA-LATA SALVA BEBÊ

Uma cadela vira-lata que acabara de dar cria salvou no Quênia um bebê recém-nascido e abandonado no meio do mato. Ela achou o bebê a cerca de um quilômetro do cesto onde estava a sua própria ninhada. Atravessou a cerca de arame farpado e, sem machucar a criança, carregou-a pela boca e a deixou junto aos seus filhotes. A criança foi encontrada e hospitalizada. Foi batizada de Angel pelas enfermeiras.

IstoÉ. São Paulo. Editora Três, 18 de maio de 2005.

UM VIRA-LATA MUITO ESPECIAL

           É isso mesmo que você leu: a história que vou contar é de um vira-lata especial que estava passando pela floresta perto de seus filhotes, quando avistou a alguns metros uma criança. Então, sem pensar duas vezes, pegou a criança cuidadosamente pela boca e a levou para junto de seus filhotes que deixara protegidos do fogo que estava se alastrando cada vez mais perto.

          Logo que os bombeiros chegaram, viram que a cachorro tinha salvado a criança das chamas e resolveram colocar um apelido: “SUPERDOG. Adotaram e nomearam a cachorrinha de “MASCOTE DO BATALHÃO”.


          A criança foi medicada e tratada com muito carinho principalmente pela uma enfermeira que acabou adotando a criança e a enfermeira fez uma promessa para todo mundo: “AMAREI E CUIDAREI DESSA CRIANÇA PARA SEMPRE”!!!

Uélinton César - 1 série A - Ensino Médio - 2011

O ANJO E O GABRIEL

         Nessa última terça-feira aconteceu um fato impressionante numa pequena cidade chamada Olímpia, no interior de São Paulo. Uma cachorra de rua estava andando pela calçada quando encontrou uma cesta e começou a cheirar. Lá dentro, no meio de panos amassados havia um bebê recém-nascido.
         A cadelinha pegou a cesta na boca e levou para outro lugar. A cachorrinha tinha sido abandonada, mas quando sentia fome, ia na casa de uma empregada doméstica que sempre lhe dava algum alimento.
         À tardezinha, passo a passo, com a cestinha na boca, caminhou para a casa de Maria, a moça que alimentava. começou a latir sem parar em frente à casa. Maria reconheceu o latido e apareceu lá fora para dar comida a ela. Assim que alcançou o portão, ela se assustou ao ver ao seu lado aquela pequena cesta com a criança.
         Emocionada, tomou a criança em seus braços e levou até um pronto-socorro que ficava ali perto. Expicou para as enfermeiras o que havia acontecido e o bebê foi hospitalizado.
         A mulher não podia ter filhos e ficou encantada com o lindo bebê. Então resolveu procurar um advogado para requisitar a guarda do bebê.
Um mês depois, Maria já havia conseguido a guarda do menino. Ela ficou tão feliz que adotou também a cachorrinha. Escolheu para ela o nome Angel e para o menino, Gabriel.
         Angel e Gabriel foram muito bem recebidos pela família de Maria, que agora é sua família também.

Márcia P. da Silva  - 1 série A - Ensino Médio - 2011


ANJO DE LUZ SALVA BEBÊ

         Em um domingo de manhã, por volta das oito horas, algo fascinante aconteceu. Muitas pessoas ficaram admiradas ao saber desse caso.
          Uma cachorrinha que se chamava Milly, da raça cocker spaniel, estava passeando com sua dona, quando ouviu um choro de bebê. Então ela se soltou da corrente e correu em direção ao choro.
          Milly encontrou uma cesta no meio de um rio, ela então nadou até o bebê e socorreu a criança. A cachorrinha rodeou, cheirou, tocou o bebê suavemente como se checasse se estava bem e o levou para sua dona sem machucá-lo.
         A mulher ficou admirada. Ela diz que ficou surpresa e sem palavras quando viu Milly trazendo pela boca um bebê dentro de uma cesta.  Ela pegou a criança em seus braços e calculou que ele não tivesse mais que dois meses de vida. Imediatamente levou-a para os cuidados médicos para ver se estava bem. Os médicos examinaram a criança e disseram que ela estava saudável. Aliviada ela procurou  um orfanato e deixou lá o bebê são e salvo, graças a uma cachorrinha que foi muito inteligente.
         Milly ficou famosa , todos ficaram encantados com sua história. Ela foi muito elogiada e ganhou uma linda medalha.
          Quem diria que um simples animal salvaria uma criança de um perigo fatal? Um anjo de luz salva um bebê indefeso.



Jéssica Cristina Bueno Rodrigues - 1ª série A - Ensino Médio - 2011








DUDA, A VIRA-LATA
            Uma mulher tinha uma vira-lata que se chamava Duda, ela era muito especial. Moravam num sitio próximo a cidade grande. A Duda gostava muito de passear e algumas vezes ela passeava na cidade.
            Escutou alguma coisa gritando e foi na direção do som, então viu uma criança quase caindo em um buraco. Duda começou a latir, havia um rio ali perto e tinha um senhor pescando.    Ele escutou a cachorra latindo e foi checar o que estava acontecendo.
           Chegou mais perto, viu o menino quase caindo, e correu para socorrê-lo. O menino começou a beijar Duda e agradecer o que tinha feito se não fosse à cachorrinha o homem não teria ajudado o garoto e ele teria caído no buraco.
            O homem voltou a pescar e o menino foi para sua casa e Duda foi embora muito contente e pulando.

Marcos dos Reis Aparecido Ambrósio - 1ª série A - Ensino Médio - 2011

 


FINAL FELIZ

Certo dia, uma cachorra que estava passeando livrementeno meio do mato, encontrou em uma pequena cesta uma criança recém-nascida. Um homem que passava por perto do local, achou esse lindo bebê e sua salvadora graças ao latido aflito da cadelinha.
Ele as resgatou e levou a criança para o hospital, onde foi batizada como Ana Laura pelas enfermeiras.
Com o passar do tempo, Ana Laura foi crescendo e passou a viver em um abrigo para menores. Ela sempre foi uma menina animada, disposta para tudo, mas com o passar do tempo se tronou mais fechada, triste. Uma amiga, muito preocupada com ela, perguntou o que estava havendo e ela respondeu:
- Não tenho nada, só gostaria de saber quem são meus pais e coo cheguei até aqui.
E a amiga, tentando consolar, disse:
- Calma, Ana, um dia você vai saber e conhecer seus pais.
Mas a menina não teve calma e insistiu nessa história. Comceçou a investigar sua prórpia vida. DEscobriu então como chegara até lá e ficou muito feliz em saber que foi salva por um bom homem e uma linda cachorrinha. Descobriu também dias depois que a cadelinha ainda estava viva em um canil. Ela então conversou com os responsáveis do abrigo de animais e com o consentimento deles, pode adotar sua salvadora.
Ana Laura colocou nela o nome de Belinha e a partir desse dia passou a ser novamente aquela menina alegre e doce.
Passaram-se cinco anos e Ana Laura finalmente conseguiu encontrar seus pais. Sua mãe sabia que estava devendo uma explicação para sua filha e elas conversaram por um bom tempo. A menina, com seu coração de ouro, perdoou seus pais e desde então foi mais feliz ainda, al lado de sua mãe, seu pai e a linda cachorrinha.

Thaís C. Pereira Mariano - 1ª série A - Ensino Médio - 2011


 

 


terça-feira, 30 de agosto de 2011

APENAS UM DIA


          Em uma fazenda havia uma moça chamada Gabi, ela adorava brincar com as borboletas de um jardim perto de sua casa, La esquecia o mundo.
          Atrás de uma árvore naquele dia, estava Matheus olhando a Gabi com sua doçura e super apaixonado, mas ele quis manter em segredo. No dia seguinte ele foi no jardim para vê-la, esperou um pouco e nada dela aparecer. Isso foi acontecendo diariamente, ele ficou preocupado pela menina não ter mais aparecido. Resolveu ir ate sua fazenda, chegando lá avistou um aviso  na porteira: "Mudamos".
          Aquilo deixou Matheus triste, triste. Resolveu então voltar para casa.
Semanas se passaram, ele recebeu uma notícia que o deixou feliz: era a vista de Gabi aos seus parentes.
          O primeiro lugar que ele resolveu ir foi no jardim, ficou sentado lá horas observando as flores e lembrando dela, de repente ela apareceu ao seu lado e falou:
          – Porque você fica olhando tanto as flores?
          – Estou lembrando uma linda moça que ficava ali todas as tardes!
          Ela olhou para ele, sorriu e disse apenas um tchau. Ficou sem saber o que estava acontecendo naquela hora.
          Meses se foram ele recebeu uma carta dela:
          "Sempre soube que era você que ficava lá, mas agora me mudei, não sei quando volto, apenas quero que seja feliz!
                                   Beijos de Gabi."


Tainá Cristina Rodrigues - 1 série A - Ensino Médio - 2011


domingo, 28 de agosto de 2011

UM FATO NA PRAIA

          Um belo dia ensolarado, duas amigas passeavam pela praia no Rio de Janeiro, quando uma delas, Mayara, riu de sua amiga Priscila simplesmente porque estava usando vestido em vez de biquine ou maiô.
          No outro dia, Mayara ligou para a amiga combinando de encontrar na mesma praia do dia anterior.  Logo que chegaram foram direto tomar banho de mar. Priscila não ficou muito tempo na água e saiu para tomar um pouco de sol enquanto a amiga continuava no mar. Inesperadamente veio uma onda enorme e levou a parte de cima de seu biquine. Várias pessoas viram e começaram a rir de Mayara. Priscila também viu e veio correndo ajudar a amiga com uma toalha.
          Algum tempo depois, Mayara perguntou por que a amiga não zombara dela naquela ocasião. Simpaticamente, abriu um sorriso e respondeu:
           — Não vale a pena rir da desgraça dos outros.


Luis Felipe P. Morandi - 1 série A - Ensino Médio - 2011
          

A MENINA E A VELHINHA MÁ

          Era uma vez uma menina que era sozinha no mundo. Ela não tinha casa, comida, família e principalmente, não tinha amor.
          Um dia ela estava andando pela rua quando uma senhora a chamou e perguntou onde morava. Ela então contou que não tinha um lar, nem dinheiro para se alimentar e vivia de esmola. A velhinha, sem pestanejar,  chamou a menina para morar com ela. Ela ficou desconfiada, com um pouco de medo até, mas foi.
          No caminho, a pequena percebeu atitudes estranhas da velhinha e ficou com mais medo ainda, mas já estavam chegando. quando olhou para a casa da velha senhora, ela se encantou com o lugar tão bonito,  esqueceu o receio e, cheia de esperança, entrou. A velhinha arrumou o quarto dela enquanto a garota foi tomar banho para jantar. Que banheiro aconchegante! Que água quentinha! Comida na mesa! Estaria sonhando?
          Sim, era um sonho. A realidade seria um pesadelo.
          Depois do jantar a velhinha espancou a menina e a amarrou. Ficou amarrada vários dias sem comer e sem beber nada. Estava já fraca quando a megera resolveu dar-lhe o que comer e beber mais uma vez. Por quê? Para vê-la sofrer por mais tempo?
          Alimentada sentiu-se mais forte para tentar fugir. Tentava, tentava e não conseguia. Não podia desanimar. Aos poucos conseguiu desamarrar as cordas e, lentamente, abriu a porta com cuidado e correu, correu, correu.
          A malvada percebeu sua fuga depois de horas apenas. Não tinha mais jeito, a menina sem lar estava longe e nunca mais a velhinha a encontrou.
          Era novamente uma menina sozinha no mundo, sem casa, sem família, sem dinheiro e sem amor. Mas estava salva.  
                                            
Darini Bortoleto -  1 série A - Ensino Médio - 2011

UMA PRINCESA GENEROSA

          Em um explêndido dia na corte da Escócia, nasceu uma linda princesa.
          Era um dia especial para todos no reino porque ela antes de nascer já tinha uma missão: casar-se com o príncipe da Croácia para selar o acordo de paz entre os dois reinos.
          Quando a menina cresceu, soube do acordo que a deixaria totalmente "presa" a um homem. Já era tarde, ela amava outra pessoa, não seria uma prisioneira.
          Então, decidida a fugir, conversou com o seu amado e partiram para uma terra bem distante para viverem felizes. Já os dois reinos continuaram em conflitos devido ao sumiço da princesa. Houve até guerras e muito sofrimento das famílias que perdiam pessoas amadas.
          Quando soube das consequências, a princesa, muito generosa, desistiu de viver com seu amado e voltou para seu reino para ajudar a todos. Porém, nunca se esqueceu de seu grande amor, pelo contrário, levou consigo por toda a vida as lembranças do verdadeiro amor.

Uelinton César Santos - 1 série A - Ensino Médio - 2011

NA PRAIA

          —  Nossa! A chuva está forte lá fora.
          As crianças estão brincando na sala, a mãe de Aninha, dona Débora, está na cozinha com suas duas amigas, Juliana e Maria, preparando chocolate quente para os meninos. Dona Maria, mãe de Cristina e André, diz que quando somos crianças tudo vira brincadeira.
          Como a chuva não parava, as crinaças foram conversar com suas mães para pedir que as levassem à praia se fizesse sol no dia seguinte.
          — Combinado!
          No outro dia amanheceu sol e ees foram para a praia. Estava muito cheia, assim que chegaram as crianças logo foram brincar na areia. Horas depois, Juliana, mãe de Laura e Bruno, percebeu que o tempo estava mudando, nuvens cinzentas traziam sinal de mais chuva. Ela então alertou as amigas Débora e Maria. Saíra as três à procura dos filhos.
         De repente começou um vento muito, muito forte e as mães não encontravam as crianças. começaram a ficar preocupadas. Na praia estava uma agitação só. Desesperadas,  perguntavam a todos que encontravam, até que um moço que passava por ali disse que tinha visto cinco crianças entrando em um navio que estava atracado ali próximo. Imediatamente  todos se dirigiram para o navio.
         O rapaz entrou com Juliana em busca dos meninos. Dentro da grande embarcação, sãos e salvos estavam os pequenos  assistindo tranquilamente a um filme. Eles entraram em silêncio e assistiram também...


Márcia P. da Silva - 1 série A - Ensino Médio - 2011

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Tema: O adolescente e o adulto

A NECESSIDADE DE UM ADULTO EM NOSSAS VIDAS

Como explicar a adolescência?
A fase da vida em que os nervos estão à flor da pele, época em que parece que o mundo conspira contra nós. Nesse momento, podemos definir o adulto em nossas vidas como um "estorvo". Mas o que seríamos sem eles? Independentes e sem controle. A pergunta de muitos, a resposta de poucos.
O adolescente, querendo ou não, precisa da supervisão dos pais, mesmo que para nós os pais só sirvam para nos tirar de enrascadas. É muito diícil saber o que se passa na cabeça dos jovens.
O fato qé que o adulto é extramente necessário em nossas vidas, pois eles nos protegem e essa fase é a que mais precisamos de alguém que já tenha passado pelo que estamos passando para nos mostrar que nem tudo são flores ou espinhos.
O adulto é nosso porto seguro.

Andrieli Silva - 2ª série A - Ensino Médio 2011


ADOLESCENTES INCOMPREENSÍVEIS!

Atualmente a adolescência tem sido sinônimo de carência de atenção entre alguns jovens, mas para outros significa curtição, bebidas, drogas e até mesmo doenças causadas por falta de prevenção como as DSTs, colocando suas vidas em risco, causando desentendimentos com seus pais, discussões, atitudes que levam à desarmonia familiar.
Para muitos jovens, a adolescência é um tempo de descobertas, conhecer amores, amizades, inimizades, lugares novos para sair com sua turma e se divertir. E quando isso para muitos pais é uma bobagem desnecessária, acaba se tornando uma falta de liberdade na cabeça do adolescente, pois o que eles realmente querem é ser independentes, sair sem ter que pedir permissão e sentir que são livres para ir e vir quando quiserem, sem horários ou qualquer outro tipo de regra.
Contudo, o adolescente ainda é um mistério, pois ao mesmo tempo que estão bringando com seus pais, logo se desculpam, o que gera a impressão de seres indecif´raveis, misteriosos, porém incapazes de viverem sozinhos, sem um adulto, não importa quem seja: um irmão, tio, amigo e, principalmente, seus pais.

Clarinda Fereira da Silva - 2ª série A - Ensino Médio 2011

quinta-feira, 24 de março de 2011

Minha janela

 Alunos da 8ª série A produziram textos valiosos sob o tema MINHA JANELA. Para isso, eles partiram da observação, leitura e análise dos seguintes textos:

A JANELA PARA SONHAR
Janela, uma palavra tão simples, mas que pode nos trazer inúmeros sentimentos e, juntos aos sentimentos, várias formas de sonhar. Da minha janela – onde, se pudesse, ficaria horas a olhar movimentadas ruas – sonho sonhos, os quais nunca imaginei sonhar.
A rua por um instante se transforma em um imenso tapete vermelho; as casas continuam casas, apenas mais distantes; pessoas que por ali passam, transformam-se em pássaros e borboletas; o barulho em serenata e, no final da rua, onde o tapete vermelho acaba, uma imensidão me espera. Da janela fantasio que lá está o meu futuro: a felicidade, a cumplicidade, o amor a me encantar. No instante em que me aproximo do meu amanhã, ouço vozes a me chamar.
Pronto. Acabou o meu momento de imaginar. Da janela me despeço já pensando em voltar. Sei que em nosso próximo encontro, outros sonhos vou sonhar.


Letícia Maria da Silva – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011

MINHA JANELA


Janela feia
Janela bonita
Como é essa janela?
É azul, cor-de-rosa
Como ela faz futuro?
Ela brinca, sorri, dorme, sonha...
— Ô janela, bate as asas da vida!
Lembra como o sol por ela brilha?
Faz como as asas do vento
Os cabelos a voar
Com o tiro do soldado
A bala a matar
Roubado o dinheiro
Da casa assaltada
A polícia pegar.
Janela nervosa
Fechada é morta
A vida ela gosta
A verdade é pura
Com o vento a soprar.


Juliana Souza Flor – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011


(Jéssica, o que achou dessa janela colorida que encontrei pra você?)

SEM SABER O QUE HÁ LÁ FORA

Lembranças não tive, nem vi o amor passar, não beijei, muito menos pulei minha janela para viver algo bom ou ruim.
Muitas pessoas iam e vinham de juas janelas, mas a minha sempre igual, nada mudou até hoje. Não tive filhos para que algum deles ficasse em meu lugar, para viver as coisas que não vivi nem vi, meus irmãos nunca se importaram com o que eu pensava ou sentia. Minha mãe passou a vida toda sem ligar para o coração, só agia pela razão. Minha janela sempre igual e eu mudava. Na infância não via o dia e a noite passar, tentava descobrir o que havia lá fora, queria saber o que por que as pessoas andanvam tão rápido e ao mesmo tempo tão devagar. Na dolescência queria saber se alguém vinha me buscar...
Assim como os príncipes dos filmes românticos, sonhava que um dia passaria algum libertado sem saber o que fazer com a tal liberdade, mas nunca tive nada de emocionante em minha janela.
Chegou a fase adulta e ainda nada ocorria, já nem mais esperava que acontecesse. Nunca vi nada através de minha janela porque eu era cega e não sabia se um dia alguém poderia me mostrar o que havia lá fora, através da janela.
Jéssica Fabiana de Souza dos Santos – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011


JANELA DA VIDA

Janela, a passagem do vento.
Janela tão sofrida,
muitas vezes estilhaçada.
Janela espiã.
Janela que comemorou
e que muitas vezes chorou.
Janela que vê nascer
e que vê morrer.
Janela por onde tudo passa,
janela que é o espelho da alma
e que reflete a vida!

Felipe Guilherme da Silva dos Santos – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011

MINHA BELA
Acordo de manhã
Só penso em você, minha bela.
Abro minha janela e é você, Donzela.
Meu coração dispara
Sei que é amor
Amor sem dor, amor sem terror.
Você é o fogo que queima
Você é a brasa que fere
Você é a minha Graziele.
Vou dormir, só quero você
Uma coisa te digo:
— Não vou te esquecer.
E só sei de uma verdade:
Minha janela revela
Que eu amo você.

Maicon Luís de Camargo C. da Cunha – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011


JANELA LIBERTA

 
Janela é algo tão libertador que quando olho para ela, logo penso: “Nossa, que vontade de jogar futebol com meus amigos!”.

Mas nem sempre janela traz pensamentos previsíveis, pois também me faz sonhar em planos do futuro e decisões do presente.

Ela quase sempre me dá uma sensação de liberdade, entretanto algumas vezes sinto como estivese em um B.B.B.. É quando a mãe deixa a gente de castigo, então vem a vontade de quebrar os vidros e sumir por um bom tempo.

Vemos assim que a janela não é apenas um retângulo de madeira com vidros, ela abre nossos pensamentos e nos tira m peso bem grande de cima das costas, pois olhar ao longe pode nos fazer tomar decisões que estão nos sufocando por dentro.

Luís Felipe Gonçalves Giaconello – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011



JANELA DOS SONHOS
Minha querida janela, sem ela não sei viver. Todas os dias fico diante dela para ver as pessoas passarem ao longe.
Todas as manhãs observo um bela menininha andnado pelas ruas, entregando flores. Em seguida vem um casal de velhinhos num romance só. Fico então ali, longos instantes viajando em meus sonhos, construindo romances. E reparo sempre em um garoto muito lindo, por quem me apaixonei. Todos os dias as cinco horas em ponto, passa com uma linda rosa. Imagino que poderia ser para mim, mas não é. É para sua namorada.
E assim os anos passam, eu continuo ali na janela, construindo sonhos, histórias, planejando o futuro e muito mais.


Larissa Milani – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011


A JANELA

Meu coração não tem porta, mas sim uma janela. Uma janela por onde entram brisas de paixões, ventanias de ilusões e um clarão de esperança que se refletem nos estilhaços de um coração partido.

Minha janela se fechou e eu não tenho a chave. Quem tem a chave não me quer ou não me ama de verdade, não vem abrir. Como farei agora para encontrar a felicidade, quando a janela do meu coração se fechou completamente?

Agora só me resta esperar, aguardar um novo amor para curar as feridas que uma desilusão me deixou.

Rebecca – 8ª série A – Ensino Fundamental 2011

TUDO QUE VI

Lá fora um pássaro a voar no ceu,
Mamãe estendendo as roupas,
Papai chegando com uma enxada na mão,
Mariazinha correndo atrás de borboletas,
E bem adiante ouve-se um cantarolar
do primo Juca que se prepara para
declarar seu amor a sua amada.

Um vento suave trazendo o cheiro da infância
que já não se via há algum tempo.
O barulho das galinhas e das outras criações
anunciando a chegada da noite.

E agora... já não se vê mais
aquela inocência de criança.
Apenas a velha janela
na casinha toda desbotada.



Do lado esquerdo está o texto original criado por Tatiana Lima Silva - 8ª série A 2011