terça-feira, 30 de agosto de 2011

APENAS UM DIA


          Em uma fazenda havia uma moça chamada Gabi, ela adorava brincar com as borboletas de um jardim perto de sua casa, La esquecia o mundo.
          Atrás de uma árvore naquele dia, estava Matheus olhando a Gabi com sua doçura e super apaixonado, mas ele quis manter em segredo. No dia seguinte ele foi no jardim para vê-la, esperou um pouco e nada dela aparecer. Isso foi acontecendo diariamente, ele ficou preocupado pela menina não ter mais aparecido. Resolveu ir ate sua fazenda, chegando lá avistou um aviso  na porteira: "Mudamos".
          Aquilo deixou Matheus triste, triste. Resolveu então voltar para casa.
Semanas se passaram, ele recebeu uma notícia que o deixou feliz: era a vista de Gabi aos seus parentes.
          O primeiro lugar que ele resolveu ir foi no jardim, ficou sentado lá horas observando as flores e lembrando dela, de repente ela apareceu ao seu lado e falou:
          – Porque você fica olhando tanto as flores?
          – Estou lembrando uma linda moça que ficava ali todas as tardes!
          Ela olhou para ele, sorriu e disse apenas um tchau. Ficou sem saber o que estava acontecendo naquela hora.
          Meses se foram ele recebeu uma carta dela:
          "Sempre soube que era você que ficava lá, mas agora me mudei, não sei quando volto, apenas quero que seja feliz!
                                   Beijos de Gabi."


Tainá Cristina Rodrigues - 1 série A - Ensino Médio - 2011


domingo, 28 de agosto de 2011

UM FATO NA PRAIA

          Um belo dia ensolarado, duas amigas passeavam pela praia no Rio de Janeiro, quando uma delas, Mayara, riu de sua amiga Priscila simplesmente porque estava usando vestido em vez de biquine ou maiô.
          No outro dia, Mayara ligou para a amiga combinando de encontrar na mesma praia do dia anterior.  Logo que chegaram foram direto tomar banho de mar. Priscila não ficou muito tempo na água e saiu para tomar um pouco de sol enquanto a amiga continuava no mar. Inesperadamente veio uma onda enorme e levou a parte de cima de seu biquine. Várias pessoas viram e começaram a rir de Mayara. Priscila também viu e veio correndo ajudar a amiga com uma toalha.
          Algum tempo depois, Mayara perguntou por que a amiga não zombara dela naquela ocasião. Simpaticamente, abriu um sorriso e respondeu:
           — Não vale a pena rir da desgraça dos outros.


Luis Felipe P. Morandi - 1 série A - Ensino Médio - 2011
          

A MENINA E A VELHINHA MÁ

          Era uma vez uma menina que era sozinha no mundo. Ela não tinha casa, comida, família e principalmente, não tinha amor.
          Um dia ela estava andando pela rua quando uma senhora a chamou e perguntou onde morava. Ela então contou que não tinha um lar, nem dinheiro para se alimentar e vivia de esmola. A velhinha, sem pestanejar,  chamou a menina para morar com ela. Ela ficou desconfiada, com um pouco de medo até, mas foi.
          No caminho, a pequena percebeu atitudes estranhas da velhinha e ficou com mais medo ainda, mas já estavam chegando. quando olhou para a casa da velha senhora, ela se encantou com o lugar tão bonito,  esqueceu o receio e, cheia de esperança, entrou. A velhinha arrumou o quarto dela enquanto a garota foi tomar banho para jantar. Que banheiro aconchegante! Que água quentinha! Comida na mesa! Estaria sonhando?
          Sim, era um sonho. A realidade seria um pesadelo.
          Depois do jantar a velhinha espancou a menina e a amarrou. Ficou amarrada vários dias sem comer e sem beber nada. Estava já fraca quando a megera resolveu dar-lhe o que comer e beber mais uma vez. Por quê? Para vê-la sofrer por mais tempo?
          Alimentada sentiu-se mais forte para tentar fugir. Tentava, tentava e não conseguia. Não podia desanimar. Aos poucos conseguiu desamarrar as cordas e, lentamente, abriu a porta com cuidado e correu, correu, correu.
          A malvada percebeu sua fuga depois de horas apenas. Não tinha mais jeito, a menina sem lar estava longe e nunca mais a velhinha a encontrou.
          Era novamente uma menina sozinha no mundo, sem casa, sem família, sem dinheiro e sem amor. Mas estava salva.  
                                            
Darini Bortoleto -  1 série A - Ensino Médio - 2011

UMA PRINCESA GENEROSA

          Em um explêndido dia na corte da Escócia, nasceu uma linda princesa.
          Era um dia especial para todos no reino porque ela antes de nascer já tinha uma missão: casar-se com o príncipe da Croácia para selar o acordo de paz entre os dois reinos.
          Quando a menina cresceu, soube do acordo que a deixaria totalmente "presa" a um homem. Já era tarde, ela amava outra pessoa, não seria uma prisioneira.
          Então, decidida a fugir, conversou com o seu amado e partiram para uma terra bem distante para viverem felizes. Já os dois reinos continuaram em conflitos devido ao sumiço da princesa. Houve até guerras e muito sofrimento das famílias que perdiam pessoas amadas.
          Quando soube das consequências, a princesa, muito generosa, desistiu de viver com seu amado e voltou para seu reino para ajudar a todos. Porém, nunca se esqueceu de seu grande amor, pelo contrário, levou consigo por toda a vida as lembranças do verdadeiro amor.

Uelinton César Santos - 1 série A - Ensino Médio - 2011

NA PRAIA

          —  Nossa! A chuva está forte lá fora.
          As crianças estão brincando na sala, a mãe de Aninha, dona Débora, está na cozinha com suas duas amigas, Juliana e Maria, preparando chocolate quente para os meninos. Dona Maria, mãe de Cristina e André, diz que quando somos crianças tudo vira brincadeira.
          Como a chuva não parava, as crinaças foram conversar com suas mães para pedir que as levassem à praia se fizesse sol no dia seguinte.
          — Combinado!
          No outro dia amanheceu sol e ees foram para a praia. Estava muito cheia, assim que chegaram as crianças logo foram brincar na areia. Horas depois, Juliana, mãe de Laura e Bruno, percebeu que o tempo estava mudando, nuvens cinzentas traziam sinal de mais chuva. Ela então alertou as amigas Débora e Maria. Saíra as três à procura dos filhos.
         De repente começou um vento muito, muito forte e as mães não encontravam as crianças. começaram a ficar preocupadas. Na praia estava uma agitação só. Desesperadas,  perguntavam a todos que encontravam, até que um moço que passava por ali disse que tinha visto cinco crianças entrando em um navio que estava atracado ali próximo. Imediatamente  todos se dirigiram para o navio.
         O rapaz entrou com Juliana em busca dos meninos. Dentro da grande embarcação, sãos e salvos estavam os pequenos  assistindo tranquilamente a um filme. Eles entraram em silêncio e assistiram também...


Márcia P. da Silva - 1 série A - Ensino Médio - 2011